Filme com antestreia no “Azeméis Film Festival” compete em sete festivais até final deste mês

A longa-metragem “Já Nada Sei”, de Luís Diogo e com antestreia no “Azeméis Film Festival que decorreu na cidade de Oliveira de Azeméis no passado mês de outubro, está a participar, até ao final de novembro, em sete festivais de cinema, o primeiro dos quais – o East Lansing Filme Festival – que termina esta quinta-feira no estado americano de Michigan.

Ainda nos Estados Unidos da América, o filme de Luís Diogo marcará presença no Festival Internacional de Cinema de Arpa que celebra a sua 25ª edição entre 4 e 22 deste mês.

A película manter-se-á ainda por terras americanas participando, entre os dias 7 e 13, no 13º Festival Latino e Ibérico de Cinema, organizado pela Universidade de Yale.

Depois da sua participação americana, “Já Nada Sei” viaja até ao continente africano para ser exibido no Djar Fogo International Film Festival que se realiza entre 8 e 12 na Ilha do Fogo, Cabo Verde. Entre 10 e 13 o filme viaja de novo até aos Estados Unidos da América competindo no 16º Festival de Cinema de Alexandria, no Estado de Virgínia.

A última longa-metragem de Luís Diogo participa ainda em mais dois festivais, nomeadamente no 6º Festival de Cinema MX, no México (entre os dias 12 e 20) e no 4º Festival Internacional de Cinema de Ekurhuleni, na África do Sul, entre os dias 24 e 27.

Rodado na sua maioria na cidade de Oliveira de Azeméis, “Já Nada Sei” teve o apoio financeiro da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Pelo filme, que conta a história de Ricardo e Ana, um casal escolhido entre 277 candidatos para um documentário sobre casais felizes, passam imagens de locais icónicos como o Jardim de La Salette ou o Centro Vidreiro.

O filme é protagonizado por Ana Aleixo Lopes, Susie Filipe e Duarte Miguel. Dão ainda a sua colaboração os atores Eric da Silva, Carolina Pavão, Rui Oliveira, Miguel Meira, Fábio A. Costa, Carlos Moreira, Valdemar Santos e Soraia Sousa.

Com música de Fernando Augusto Rocha, fotografia de Pedro Farate, som de Álvaro Melo, o filme foi produzido por António Costa Valente e Luís Diogo que é também o autor da montagem e do argumento original.