O hospital de S. Miguel foi dotado com um novo ecógrafo para dar resposta aos serviços de cardiologia e reumatologia, um investimento de 33 mil euros dos quais 20 mil foram comparticipados pela Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O novo ecógrafo caracteriza-se pelo alto desempenho e elevada qualidade de imagem, sendo um equipamento importante no auxílio ao diagnóstico de patologias e na identificação de diferentes situações em contexto clínico.
“Mesmo sabendo que a saúde não é uma competência direta da autarquia, não poderíamos deixar de apoiar na aquisição deste importante equipamento criando condições para assegurarmos os melhores cuidados de saúde à população”, afirmou o presidente da Câmara, Joaquim Jorge, no final da entrega do ecógrafo ao hospital de S. Miguel.
“O investimento na saúde pública não tem preço e, sempre que possível, trabalharemos em parceria com as instituições de forma a contribuir para a melhoria da saúde dos oliveirenses e utentes do Hospital de S. Miguel. Foi assim com a cadeira dentista, com a compra de ventiladores, com a compra de viaturas elétricas, com a ambulância de Suporte Imediato de Vida, com a instalação dos hospitais de campanha, com o Centro de Vacinação e, agora, com o ecógrafo”, adiantou Joaquim Jorge.
O novo meio de diagnóstico veio substituir o anterior ecógrafo tecnologicamente ultrapassado pelo que a sua aquisição era uma necessidade urgente.
O novo ecógrafo será partilhado pelas especialidades de cardiologia e reumatologia alargando a capacidade da sua utilização e respondendo ao crescimento destes dois setores através do aumento, no último ano, do número de profissionais de saúde.
Além do presidente da autarquia, a cerimónia de entrega teve a presença do presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, Miguel Paiva, dos diretores de Serviço de Cardiologia e Reumatologia e a diretora do Serviço de Oncologia.
Entretanto, até ao final do ano o CHEDV deverá ativar no hospital de S. Miguel uma unidade especializada de geriatria, que poderá ser a maior do País, dispondo o hospital de Oliveira de Azeméis de 40 camas de medicina interna que podem ser disponibilizadas para este tipo de assistência especializada.
A nova unidade deverá ver atribuída uma equipa médica permanente, para servir toda a região do Entre Douro e Vouga.