A edição deste ano das Festas de La Salette registou um saldo positivo nas contas superior a quatro mil euros, anunciou Jorge Coelho, presidente da Comissão de Festas.
Em termos financeiros, a Comissão “atingiu mais uma vez os objetivos”, disse o responsável em conferência de imprensa na qual aproveitou para agradecer o empenho dos elementos da Comissão e o apoio da indústria e comércio local.
O responsável por organizar, já há vários anos, os festejos que aninam em agosto o parque La Salette, mostrou-se satisfeito pelo êxito das festas a que se juntou, este ano, o maior saldo dos últimos anos. O presidente da Comissão admitiu que a verba de 4 298 euros possa ser aplicada, no próximo ano, numa obra de requalificação do parque.
Segundo os números revelados por Jorge Coelho, a receita situou-se nos 60 mil euros enquanto a despesa ficou abaixo dos 56 mil euros (55.902 euros).
O presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis, Hermínio Loureiro, destacou o “trabalho fantástico” dos elementos da Comissão de Festas.
“O mérito do sucesso das Festas é vosso”, disse, reconhecendo, por um lado, “o trabalho extraordinário” desenvolvido pelos elementos da Comissão e agradecendo, por outro, a sua “disponibilidade” para trabalharem numa das maiores manifestações que orgulham os oliveirenses.
“Vocês conseguem, ano após ano, surpreender pela positiva pelo que não há palavras para agradecer e descrever o que vocês fazem e o empenho que colocam na realização das Festas”, comentou Hermínio Loureiro, concluindo que “os festejos estão em boas mãos e, por essa razão, bem entregues”.
O presidente da Câmara não deixou de sublinhar a colaboração da junta de freguesia de Oliveira de Azeméis no projeto de modernização do parque através da construção de uma queda de água junto à capela e da requalificação do café do Lago.
Sobre a não utilização do fogo-de-artifício, uma tradição no encerramento dos festejos, Hermínio Loureiro destacou a compreensão da Comissão de Festas em acatar, devido à época de incêndios, a decisão da Alta Autoridade da Proteção Civil que proibiu as autarquias de proceder ao respetivo licenciamento.