Três dias de convívio confrádico em Oliveira de Azeméis ofereceram o melhor da gastronomia portuguesa

Foram três dias repletos de aromas e sabores aqueles que se viveram entre 14 e 16 de julho, no Largo da República, com a organização do II Festival Confrádico, que chamou ao Largo da República os melhores amantes da gastronomia nacional.

Foram onze as confrarias gastronómicas presentes que se uniram na confeção de pratos típicos das suas regiões, ficando a organização a cargo da Confraria do Arroz e dos Sabores de Azeméis (CASAZ), com o apoio do Município, que fizeram sobressair a importância de divulgar e dar a conhecer o riquíssimo património gastronómico do continente e das ilhas, levando a uma mesma mesa, em simultâneo, pratos de peixe, de carne, sobremesas e bebidas que apelaram aos sentidos, à tradição e à identidade.

O programa dividiu-se com inúmeras atividades, de onde se destacou no dia de abertura, 14 de julho, a queimada galega e a serenata da pateira, e nos dias seguintes as demonstrações culinárias por diferentes chefes das confrarias presentes, a queimada celta e as atuações dos 100 Batuta, da Escola de Dança Meia Ponta, do grupo Trovas à Solta e da K’Rica Tuna.

Para as confrarias presentes, o encontro permitiu celebrar a amizade e o companheirismo, explorando novos sabores e receitas juntos e dando destaque a um diversificado leque de produtos alimentares de cariz tradicional, associados a cada uma das regiões do país e à dieta mediterrânea, que constituem uma herança viva de um passado gastronómico singular e rico.

Joaquim Jorge, presidente da Câmara Municipal refere que “é sempre uma honra enorme para o nosso concelho poder receber tão distintos confrades em Oliveira de Azeméis que deram mostras daquilo que melhor fazem, em cada uma das suas terras, dando-nos a provar iguarias tão distintas e saborosas.” Acrescenta que “os oliveirenses respondem de forma muito participativa aos desafios que o Município lhes lança e acorreram em força à iniciativa, o que demonstra que eventos como este são uma mais valia para a projeção do nosso território, para o turismo e para a economia local”.