A Biblioteca Municipal Ferreira de Castro promove, no dia 16 de novembro 2024, pelas 15h00, o lançamento do romance “As cartas de Sofia” de Óscar Amorim.
Com entrada é livre, a apresentação do livro está a cargo da Dra. Margarida Leite.
Sinopse do livro:
Sofia punida pela justiça foi privada da liberdade durante alguns anos por um crime que cometera, depois de ter sido vítima de um engodo por parte do homem que amava no transporte de droga de Moçambique para Portugal.
Sentiu-se privada dos sentimentos que mais valorizava: a liberdade e a compreensão do filho Martim que nunca a tinha perdoado, deixando-a entregue a um mundo que não era o seu.
Foi escrevendo cartas, muitas cartas, durante todos estes longos anos de clausura, guardando-as sempre com muito cuidado em vários caixotes, até que chegou o dia da sua libertação.
Será que Sofia se sentiu mais livre quando voltou ao mundo que a esperava, ou teria já saudades da liberdade que a prisão lhe oferecera?
Que segredos guardam todas essas cartas?
Biografia de Óscar Amorim:
Óscar Amorim é natural de Oliveira de Azeméis onde nasceu no ano de 1950.
De formação académica na área das ciências desde muito cedo começou a escrever vários contos, textos avulsos e alguma poesia.
Do ano de 1968 a 1971 fez teatro profissional. De seguida abraçou o teatro amador, escrevendo várias peças, encenando e representando.
Mais tarde elegeu o Romance como o seu género literário de eleição, onde depôs todo o seu poder criativo, arquitetando uma história, criando personagens, e oferecendo viagens verdadeiras aos leitores, porque sempre considerou que ler um romance é também uma excelente forma de viajar.
Por isso escreveu e publicou:
“A Violação - O Resgate - Segredos no Confessionário - O Último Suspiro de Liberdade – Juntos no Infortúnio – Memórias de Anaísa, e mais recentemente, - Viagem pela vida, – que se tornou numa jornada através da magia sedutora dos poemas.
Os temas comuns em todos os seus livros são sempre, o Amor, a Natureza e a Liberdade. Por isso é fácil encontrar a sua biografia, como gosta sempre de citar, nos espaços em branco entre as duas linhas paralelas de texto, dos seus livros.